quarta-feira, 25 de maio de 2011

A moda do Reaça

Excelente artigo escrito por Marcelo Rubens Paiva no Estadão

 Porque será que PM covarde nunca tem nome hein?
Devem enfiar no rabo a identificação....
fotos: Bruno Nogueira 

sexta-feira, 13 de maio de 2011

PM SP fica enfurecida com a verdade

As faixas traziam as seguintes mensagens: “Abolição se faz com justiça e oportunidade e não com violência da PM” e “Crimes de maio: ontem e hoje a PM continua assassinando negros e pobres"




 
 (Fotos: Ayrton Vignola/AE)
Mais uma desenho maravilhoso do Latuff


terça-feira, 10 de maio de 2011

Trabalho escravo continua a todo vapor em são paulo, desta vez é a "grife" collins

DPU ajuíza ação contra Collins por trabalho escravo

Defensoria Pública da União em São Paulo (DPU/SP) exige na Justiça que rede de lojas de moda feminina cheque condições de trabalho de terceirizadas e cobra R$ 300 mil de danos morais coletivos por flagrante de trabalho escravo


Por Bianca Pyl*
A Defensoria Pública da União em São Paulo (DPU/SP) ajuizou ação civil pública contra a empresa de vestuário Collins, envolvida em flagrante de trabalho análogo à escravidão em agosto do ano passado.

Trata-se da primeira ação coletiva apresentada pelo órgão ao Judiciário trabalhista. "Por falta de defensores, não há como atuarmos também na Justiça do Trabalho. Contudo, quando há uma relação com questões de direitos humanos, como é o caso do tráfico internacional e do trabalho escravo, nós atuamos", observa Marcus Vinícius Rodrigues Lima, do Oficio de Direitos Humanos e Tutela Coletiva da DPU/SP, que moveu a ação.

Protocolada na última quarta-feira (4), a ação atribui o crescimento "em progressão geométrica" da rede de lojas de vestuário feminino Collins à "terceirização ilícita" [veja gráfico abaixo com dados sobre a evolução da empresa]. "A empresa fez uso abusivo do poder econômico, utilização de trabalho escravo para aumento de lucro", sustenta Marcus, que confirmou o envio de ofício ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para que os indícios de concorrência desleal sejam apurados.

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segunda-feira, 2 de maio de 2011

As lavanderias da USP em ação

Se precisar lavar uma grana já sabem quem procurar

O mais ambicioso projeto da administração Gilberto Kassab (PSD) para a saúde, a parceria público-privada para a rede hospitalar da cidade, nem saiu do papel e já é alvo de investigação do Ministério Público Estadual (MPE). Tudo porque foram gastos R$ 11,6 milhões só com o projeto e elaboração do edital da parceria por meio da contratação da Fundação Instituto de Administração (FIA).
O que o MPE quer saber é porque a fundação foi contratada sem licitação em função de sua “renomada experiência e competência para executar e serviço” se ela depois subcontratou um escritório de advocacia para fazer a parte jurídica do contrato.
A Prefeitura se defendeu negando qualquer irregularidade. Alega que o contrato não foi feito pela Secretaria Municipal da Saúde, mas pela Companhia São Paulo Parceria S/A (SPP), uma sociedade de economia mista - a Prefeitura detém 99% de seu capital. O estatuto da empresa permitiria a subcontratação dos serviços. Para fazer o serviço, a SPP assinou um convênio com a secretaria. Depois, a SPP fez o contrato com a FIA. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.