sexta-feira, 23 de julho de 2010

Edgard Leuenroth

Edgard Frederico Leuenroth (Mogi Mirim31 de outubro de 1881 — São Paulo28 de setembro de 1968[1]) foi um tipógrafojornalistaarquivista e propagandista, um dos mais notáveis anarquistasdo período da Primeira República brasileira.[2]
Fundou diversos jornais e colaborou em diferentes funções junto a tantos outros. Esteve envolvido com os periódicos O BoiO Alfa, Folha do Braz, O Trabalhador GráficoPortugal ModernoA Terra LivreA Lucta ProletáriaA Folha do PovoA LanternaA Guerra SocialO CombateA CapitalEclecticaSpartacusA PlebeRomance JornalJornal dos JornaesA NoiteAção Libertária e Ação Direta.[3] Foi também fundador de diversas entidades vinculadas a imprensa, entre estas o Centro Typographico de São Paulo, a União dos Trabalhadores Gráficos, a Associação Paulista de Imprensa e a Federação Nacional da Imprensa.[4]
Em 1917 foi julgado e condenado como um dos articuladores da Greve Geral. Com o surgimento do Partido Comunista Brasileiro passou a ser atacado por Astrojildo Pereiracomunista ex-anarquista que tinha como meta ampliar a influência do partido através do controle e alinhamento dos sindicatos e dos meios de imprensa operários até então libertários, com a proposta autoritária bolchevique.
Foi responsável direto pela constituição de um dos maiores arquivos existentes sobre a memória dos movimentos operário e anarquista que hoje está sob os cuidados da Universidade de Campinas, levando o seu nome.[1]

Os valores do homem do século XXI, por Quino

O desenhista argentino Joaquin Salvador Lavado, mundialmente conhecido como o Quino, autor da famosíssima tira “Mafalda” resumiu, em oito quadrinhos,o dilema das mudanças de valores nas sociedades atuais.





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